24/06/2013

Palestra de 27 de junho




A sinética é um método que consiste na busca de soluções para um problema relacionando elementos diferentes entre si. O processo se apóia basicamente na construção de analogias e metáforas, desenvolvido por William Gordon (1957), em um processo de aperfeiçoamento dobrainstorm. Essa técnica, associada aos projetos de design, em particular a biônica, afirma a importância prática das analogias na concepção de soluções inovadoras.

21/06/2013

Frase do dia para refletir: Comunicação e conflitos



" O fracasso de projetos em equipe tem frequentemente como causa o fracasso da comunicação entre seus membros."

"Em nossa comunicação nós utilizamos metáforas como respiramos, sem termos consciência de que o significado de nossas metáforas nos são próprios. As palavras são representações genéricas cuja semântica é carregada por nossa experiência; nós carregamos conosco a bagagem semântica das palavras que usamos sem termos consciência disso." 

18/06/2013

Palestra de 20 de junho

CORREÇÃO:  Esta palestra será na sala 10, excepcionalmente esta semana.

05/06/2013

LIVRO: FUNÇÃO DA METÁFORA NO DISCURSO CIENTÍFICO

Para comprar Clique aqui
"Procurar estudar a função da metáfora no discurso científico pode despertar, à primeira vista, a ideia de uma possível incompatibilidade entre a metáfora e o tipo de texto escolhido, geralmente atribuída ao tipo de linguagem que a ciência requer na configuração dos seus textos. A ideia de tal incompatibilidade e as razões pelas quais alguns teóricos a defendem, podem ser compreendidas levando-se em conta dois motivos: primeiro, o enfoque sob o qual a metáfora foi estudada pelos retoricistas posteriores a Aristóteles, e segundo, à ideia, predominante presente em tais estudos, da dicotomia sentido literal/sentido figurado. Aliás, o primeiro motivo nos parece ser consequência do segundo. Pode-se observar que, durante sua história, a ciência desenvolveu teorias e modelos baseados no raciocínio puramente metafórico. Exemplo disso é o modelo planetário usado para explicar a estrutura do átomo. O núcleo seria o sol e a periferia do átomo os planetas ou o que em torno do núcleo do átomo estivesse. Portanto, o que o empirismo puro e lógico pretendia era a objetividade pura da ciência. Esta não poderia ou pelo menos não deveria se valer de metáforas na produção de seus discursos. Contudo, é justamente contra essa posição que nos pomos nesse trabalho, em que procuraremos demonstrar que a ciência se vale de metáforas na elaboração e explicitação de suas teorias, o que desfaz o mito da objetividade pura do discurso científico."
HUDSON WAGNER

20/05/2013

Palestra 23/05

A palestra se refere ao artigo que será apresentado no 9º Congreso Internacional sobre Investigación en la Didáctica de las Ciencias, Girona, Espanha, em setembro de 2013. Faz parte de uma pesquisa que objetiva verificar quais são as contribuições de um espaço não formal para a educação e divulgação científica por meio da Metodologia de Ensino com Analogias (MECA). Uma das etapas da pesquisa consiste em estabelecer relações de semelhanças e de diferenças entre o alvo - rio São Francisco (importante curso d’água brasileiro) e o veículo - modelo análogo que o representa (Aquário da Bacia do Rio São Francisco). Os resultados iniciais estão apresentados em um quadro onde os autores encontraram mais diferenças do que semelhanças entre os dois. Tal fato pode gerar a ideia de que o aquário não seja um modelo adequado para a divulgação científica. Mas é importante considerar que o alvo é um modelo mental individual e diferentes relações de semelhanças e diferenças podem ser estabelecidas entre ele e o veículo.

12/05/2013

Um texto a traduzir: A metáfora, uma questão de vida ou de morte

Mais um texto interessante de Ronald Landheer:

 A metáfora, uma questão de vida ou de morte?

Vejam os tópicos do artigo:

  1. Introdução: metáfora e ambiguidade
  2. Metáfora morta e metáfora viva
  3. Metáfora, ambiguidade e intencionalidade
  4. Conclusões
Este artigo está em francês no link postado no título que foi traduzido (só o título), se alguém do grupo se interessar pela tradução imediata para sua pesquisa, entre em contato. 
Niuza

06/05/2013

A METÁFORA EM TRÊS NÍVEIS: A ESTRUTURAÇÃO DE RICOEUR


A METÁFORA EM TRÊS NÍVEIS:
A ESTRUTURAÇÃO DE RICOEUR
"Ricoeur (2000) afirma que a visão aristotélica remete a três conceitos principais inerentes à metáfora: o desvio, o empréstimo e a substituição. Sabendo-se que estes só são possíveis a partir da diferenciação do sentido próprio – também chamado primeiro – do sentido estranho – também chamado figurado. Dessa forma, a metáfora seria um desvio do uso habitual da palavra; um empréstimo de sentido; uma substituição de uma palavra (ausente) por outra (metafórica)."

04/05/2013

Convite Palestra de 09/05/2013


“A percepção que as pessoas têm do conceito metáfora em si, de modo geral, está relacionada a uma das funções da metáfora próxima do discurso da retórica de Aristóteles, cujo principal objetivo era a persuasão, a eloqüência. Porém, estudos atuais apontam a utilização da metáfora como recurso elucidativo de conceitos abstratos, com embasamento em concepções prévias existentes na estrutura cognitiva do sujeito aprendente. Ronald LANDHEER, da Universidade de Leiden – Holanda, sustenta em seu artigo uma distinção entre as funções da metáfora que vai além destas ideias preconcebidas e afirma que “A metáfora possui funções específicas e é um fator comunicativo e significativo indispensável.” E é neste aspecto que se propõe a tratar a METÁFORA como ferramenta de descrição, na tentativa de definir o papel que ela representa na metalinguagem lingüística e as funções da “metaforização”. Distinguir estas funções é o primeiro passo para a abordagem científica. Quais são estas funções?”

14/12/2012

Textos traduzidos de RICOEUR - Universidade de Coimbra

Clique na imagem para entrar no site
Boas Leituras!!

"Imaginação e Metáfora", é o texto de uma comunicação feita por Paul Ricoeur nas Jornadas de Primavera da Sociedade Francesa de Psicopatologia da Expressão, em Lille, nos dias 23-24 de Maio de 1981. O texto foi publicado em 1982 na revista Psychologie Médicale, 14."

05/12/2012

Reunião 6/12/2012


ARTIGO

Fátima Marcelos indica:

POTENCIALIDADES DO USO DE ANALOGIAS HISTÓRICAS EM AULAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PALAVRAS-CHAVE: analogias, história da ciência, história da biologia, ensino de ciências e biologia.



HOFFMANN, Marilisa Bialvo. 
Doutorado em Educação Científica e Tecnológica/ Financiamento: 
 UFSC